quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Masdevallia nidifica Rchb.f. 1878


 Syn: Buccella nidifica (Rchb.f.) Luer 2006
 Mais uma micro originária da Costa Rica, Nicaragua, Panamá, Colômbia, Equador e Peru nas florestas frescas de encosta em altitudes dos 450 aos 2500 metros.
 Sem psb, uma unica folha, elíptico-lanceolada.
 Flor solitária com cerca de 4 cm de diâmetro, no Inverno e Verão.
 Para que gosta de Masdevalia esta é uma boa opção pois pela sua origem não requer muitos cuidados e cresce bem » facil cultivo.
 Esta minha é um corte de um Amigo comigo á cerca de um ano e tem crescido bem.
 Cultivo montada, com um pouco de esfagno, bastante humidade, meia-sombra, regas abundantes durante a Primavera/Verão. 
 Pessoalmente como são um pouco sensiveis aos sais praticamente não adubo, só mesmo o que possa cair 
em cima quando adubo as outras.
  

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Maxillaria sophronitis (Rchb. f.) Garay 1958


 Originaria das florestas frias e humidas da Venezuela e NE Colômbia em altitudes dos 750 aos 1700 metros.
 Psb acastanhados, ovoides, compridos, espaçados, risoma envolto por bainhas castanhas
 Folhas verde vivo, oblongo-elípticas, coriáceas com cerca de 4 cm de comprimento.
 Flor unica com cerca de 1,5 cm de diâmetro, vermelho a laranja vivo que nasce na base do psb adulto , normalmente no Inverno. 
 Gosto muito desta e por isso depois de ter perdido uma a alguns anos esta é uma nova tentiva com ela.
 Ainda está pequena (foi uma oferta de uma Amiga há 2 anos) mas parece que desta vai ......... pelo menos tem crescido bem e saiu bem laranja, o que pessoalmente é a variedade que gosto mais, esta é a 2ª floração.
 Cultivo montada com um pouco de esfagno, boa humidade e luz.
 Dada a sua origem tem potencial para ser cultivada na rua, talvez quando for maior ??????

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Sophronitis cernua (Lindl.) Lindl. 1838





  Esta é uma daquelas que tem florido por aqui e por uma razão ou outra ainda não tinha falado dela apesar de estar comigo há muitos anos e ser certinha a florir (SORRY)
 Do Sudeste do Brasil até Bolivia e Paraguai tanto epifita como rupicola em florestas humidas e frescas dos 500 aos 1000 metros de altitude.
 É uma planta muito compacta, psb cilindricos a ovoide, achatados, unifoliada; folha eliptico/ovaladas, obtusa, nervura central bem vincada, coriacea.
 Flores nasce por entre as folhas do psb em desenvolvimento (1-5), com cerca de 2/3 cm de diâmetro; as flores variam do laranja a vermelho vivo, sendo a base dos elementos florais em tons mais claros.
 Existe uma variedade amarela mas é muito rara » muito dificil de encontrar» muito cara
 Cultivo montada em tronco de cortiça, na rua, boa luz (sem sol directo), regas abundantes na Primavera/Verão, menos no Inverno, floração por cá Dezembro/Janeiro.
 Talvez a razão para não ter falado dela há mais tempo é que ela tem 2 frentes e ainda nunca floriu nas duas ao mesmo tempo, até agora +- 1 mes esntre elas.
 Uma pergunta : Segundo as novas "modas" passou a chamar-se Cattleya cernua acham que lembra  Cattleya ?????????


Maxillaria variabilis var. Red


 Uma Maxillaria de flor pequena, mas que cresce muito bem, de facil cultivo e que floresce varias vezes ao longo do ano.
 Esta foi um corte oferecido por uma Amiga, ainda é pequena mas já dá flor.
 Consta que já existe uma varviedade negra com origem nos EUA.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Trichosalpinx chamaelepanthes (Rchb. f.) Luer 1983

 Uma micro (mesmo micro eheheheh), oferta de um Amigo que por sua vez tinha sido oferta de uma ex-amiga LOL 1ª floração por cá.
 Syn: Tubella chamaelepanthes (Rchb.f.) Archila 2000
 Originaria da Colômbia, Equador e Peru nos ramos dos arbustos das florestas tropicais humidas em altitudes dos 750 aos 3500 metros de altitude.
 Sem psb, unifoliada, folhas espaçadas,listradas principalmente na pagina inferior, amplamente eliptica/suborbicular, obtusa, coriácea.
 Flor nasce na base da folha, com cerca de 5 mm de diâmetro, vermelho/carmim/purpura. Existe uma variedade deflores amarelas.
 Cultivo montada num "tronco" de cortiça (sem madeira por dentro onde coloquei esfagno), bastante humidade, sombra, regas abundantes no verão um pouco menos no inverno.
 Para quem gosta de "coisas" fora do vulgar aconselho vivamente pois parece ser uma planta facil, cresce bem e para alem das flores o vegetal também é muito bonito.
 

Isabelia pulchella (Kraenzl.) Senghas & Teusch. 1968


 Uma micro originária das montanhas frias de média altitude nos estados Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
 Psb ovoides, cobertos por bainhas fibrosas, espaçados, unifoliados.
 Folhas muito estreitas, semi-teretes, coriáceas com cerca de 5 cm de comprimento.
 Flores simples, rosa/magenta com cerca de 1.5/2 cm de diâmetro, de longa duração, cerca de 1 mês
 Pelo seu habito de crescimento deve ser cultivada montada ( placa de cortiça grande pois cresce muito bem), boa humidade, meia sombra.
 Anteriormente conhecida como  Neolauchea pulchella Kraenzl. 1897 com a revisão proposta por  C.Van den Berg & M.W.Chase em 2001 passou a integrar o Genero Isabelia actualmente constituido por 3 sp :
Isabelia virginalis, Isabelia pulchella e Isabelia violacea (ex Sophronitella violacea)
  Só falta a violacea :-), já tive mas na época percebia pouco disto e ......... foi-se



domingo, 13 de janeiro de 2013

Dendrobium sulawesiense J. Erfkamp & O. Gruss 2002


Com este parece existir alguma polemica quanto á sua classificação. Até 2000 era considerado como Dend. glomeratum Rolfe 1894 em 2000 com a revisão no Genero Dendrobium  J.Erfkamp & O.Gruss classificaram-no como Dend. sulawesiense por ter sido encontrado na Ilha de Sulawesi.
 Actualmente a sua ID é Chromatotriccum ?????? sulawesiense ( J.Erfkamp & O.Gruss) M.A.Clem. & D.L.Jones 2002.
 Para complicar ainda mais Chromatotriccum crepidiferum (J.J.Sm.) M.A.Clem. & D.L.Jones 2002.
 Promenores LOL
 Originário das Ilhas Molucas (há relatos de ocorrencia na provincia ocidental de Irian Java (Papua N.Guiné) nas florestas litorais de encosta dos 950 aos 1500 metros.
 De "canas" longas até 60 cm de comprimento, com muitas folhas verde vivo, ovado-lanceoladas estreitamente elipticas, caducas com a idade.
 Flores no apice das "canas" adultas (normalmente já sem folhas), 3-5 cm de diâmetro, sépalas e pétalas cor-de-rosa/magenta/roxo vivo; coluna e labelo laranja a laranja-vermelho também vivo, franzido ou dobrado no ápice, margem irregular dentada, de longa duração podendo chegar a 4-5 semanas.
 Deve ser cultivado com bastante humidade, não deixar seco por muito tempo, luz moderada e não suporta temperaturas abaixo dos 12º.
 Cultivo em vaso de barro substrato comum + esfagno, por enquanto na vertical mas quando melhor estabelecido o vaso será suspenso.