sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

BOM ANO


圖形用戶界面MUI的蓮花宮 Tcho2001年的SAM千石

KUNG GUI FA TCHOI 2001 TUNG FONG MUI SAM CHIN PONG

ps: tendo em atenção à crise e para poupar €€€ para comprar mais umas, comprei esta mensagem nos chineses , sempre é mais barato !!!!!!!!
BOM ANO 2011 E COM MUITAS FLORAÇÕES

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Prendas de Natal


Como o tempo não está para compras de plantas pois com o tempo que vai por esta Europa fora o risco de perdas é muuuuuuiiiito grande, aliás os bons produtores nem sequer as enviam por isso o "investimento" este Natal foi em livros.
"Dendrobium and its Relatives" já conhecia e era uma lacuna que andava por preencher há muito.
"Angraecoid Orchids" já tinha ouvido dizer muito bem dele e com o crescente nº de Angraecum, Aerangis e não só na colecção, já começava a fazer falta.
Muito bons, qualquer um deles, recomendo vivamente.

Dendrobium strongylanthum ( Rchb f. 1878 )




Dend. strongylanthum / Dend. denudans

Muito idêntico ao anterior, origem, vegetal, cultivo e época de floração.
Diferenças mais significativas: Menor número de flores por aste, flores maiores e mais fechadas; Sépalas e pétalas amareladas fortemente salpicadas exteriormente na base de vermelho/castanho escuro/púrpura; Labelo ligeiramente recurvado, lingulado, práticamente todo vermelho/castanho escuro/púrpura com saliências na margem mediana do lóbulo médio terminando fortemente lanceolado.
Em Tailandês quer dizer "Arroz glutinoso " !!!!!!!

Dendrobium denudans ( D.Don 1825 )




1ª floração, veio como Dend. eriaflorum mas quando abriu percebi logo que não era e demorei um pouco até conseguir a ID correcta dele pois é muito parecido com o Dend. strongylatum também florido na mesma altura , mas as flores são mais pequenas, claras (esverdeadas) e esguias .
Originário dos Himalaias Ocidentais na India (Assam) e Himalaias Orientais, Butão, Sikkim, Nepal e Tailândia na base das árvores ou como rupícola em áreas abertas em altitudes dos 800 - 2200 metros.
De pequeno porte, pseudobolbos pendentes com 7-25 cm de comprimento e 0,6-0,8 cm de largura afinados no ápice ; Folhas caducas após a floração, verdes, com 5-10 cm x 1-2 cm, lanceoladas, oblongas, agudas no ápice.
Astes pendentes, que nascem na parte terminal do pseudobolbo com 10-15 cm com muitas flores (10-15), de 1,5-1,8 cm de comprimento verde claro; Sépalas sub-iguais, parcialmente abertas, lineares, acuminadas; Pétalas lineares, acuminadas; Labelo trilobado, recurvado na base; Lóbulos laterais estreitos, profundamente serrilhados, verdes com estrias vermelho vivo; Lóbulo médio verde claro/amarelo, com estrias transversais vermelho/castanho, ovóide, fortemente recurvado, terminando com ápice triangular e serrilhado na margem.
Floração Setembro-Outubro até ao Natal (longa duração).
Fácil cultivo, montado para baixo (por causa do seu hábito de crescimento), em estufa temperada, boa luz, seca após fim da floração até aparecimento dos novos pseudobolbos (Primavera) e depois rega abundante e algum adubo .

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Boas Festas


Desejo a todos um Feliz Natal com muitas prendas, orquideas claro e um 2011 com muitas e boas florações
Como postal nada melhor que esta foto, simboliza praticamente tudo o que se oferece por esta altura; beleza, perfume, ........ enfim o presente que qualquer um gostaria de ter
C. walkeriana suave ´Cobiçada`x flameada ´D. Terezinha` 1ª floração

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Blc. Pastoral ´ Innocence` AM/AOS R. Altemburg 1961



Esta já faz parte da mobília cá de casa pois já a tenho desde 2000 e que sempre me brinda com as suas belas, GRANDES e bem perfumadas ( cítrico) flores nesta altura do ano.
É uma clássica resultante do cruzamento de 2 excelentes matrizes (C. Mademoiselle Louise Pauwels x Bc.Deesse ) realizado pelo saudoso Rolf Altenbur da Florália em 1961. Da sua genelogia faz parte o cruzamento inicial ( C. labiata alba x Brassavola digbyana ) esta ultima bem presente no franjeado do labelo .
Deste feliz cruzamento resultaram vários clones famosos ( ´White Orb`, ´Monica`, ´Avé Maria`, ´Ariel Carnier`,´ Pink Pearl` ) mas talvez o mais conhecido seja este ´Innocence ` ao qual foi atribuído um AM/AOS em 1979, caracterizado pela "pinta" rosa no labelo.
Também conhecida por ( se entretanto não mudou ) Rhyncholaeliocattleya Pastoral ´Innocence`AM/AOS .
Cultivo montada em tronco de cortiça, regas regulares e bastante luz .
Tem um contra : ocupa muito espaço .......

Phal. parishii Rchb. f. 1865






Mais uma beleza (aqueles "pêlos" para atrair o polinizador são demais) esta bem mais pequena
Descoberta pelo Reverendo C. Parish em 1864 , originária de Myanmar, India, e Tailandia em altitudes cerca dos 500 metros nos troncos das árvores cobertos de musgo junto aos rios.
Planta de pequeno porte em relação à maioria das outras Phal., folhas carnudas, arqueadas, pendentes, obovadas ou elípticas, às vezes assimétricas, ligeiramente carenadas por baixo, com 12 cm de comprimento e 5 de largura, normalmente mais pequenas.
Aste bastante delgada, erecta ou arqueada, de poucas flores ( 5-9 ) com cerca de 2 cm de diâmetro , levemente perfumadas.
Sépalas e pétalas geralmente reflexas, branco leitoso; sépala dorsal elíptica a oblongo-elípticas ou arredondadas, agudos ou obtusos; Sépalas laterais oblíquas, obovadas ou sub-orbicular, agudas ou obtusas. Pétalas de base estreita e obovadas ou elíptico-obovadas, obtusas.
Labelo trilobado, reunidos em ângulos rectos ao pé da coluna por um pedúnculo curto. Lobulos laterais amarelos manchados de púrpura dirigidas para o exterior e para a frente de forma triangular com uma crista carnuda distinta longitudinal. Lobulo médio roxo a violeta/margenta, triangular-auriculado, móvel, um pouco convexo, agudo ou obtuso na frente; A base apresenta uma concavidade muito fina semi-circular, franjeado na borda; Na junção do lobulo médio com os lobulos laterais há uma projecção carnosa, bilobada, achatada, sendo cada lobulo bifurcado.
Coluna branca salpicada de castanho na base, curta, carnuda, muito dilatada na base.
Floresce principalmente no final do inverno / primavera, mas pode florescer durante todo ano excepto no inverno.
Gosta de bastante humidade ( 80/90% ), ligeira seca no inverno ( Dez-Mar), ( se seca pode deixar cair as folhas mas voltam na primavera ) temperaturas no inverno até 15º mas pode chegar aos 10º por períodos curtos e desde que secas, mais luz que os Híbridos
Cultivo montada em cortiça, seca entre regas ( regas só mesmo para não desidratar) agora no inverno, rega todos os dias a partir de Março e bastante humidade utilizando por ex. o método "capelinha".

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Cattleya maxima Lindley 1831




Esta está comigo desde 2006 resultante de um corte, demorou um pouco a desenvolver mas desde que a passei para o cesto desenvolveu muito melhor mas só este ano floriu pela 1ª vez mas com coragem, começou com 2 flor em Agosto num pseudobolbo depois em Setembro voltou a florir noutro pseudobolbo agora com 3 flores e mais tarde noutro pseudobolbo mais 1 flor .
Deve o seu nome ao seu elevado porte característica não muito comum nas espécies de Cattleya unifoliadas.
Originária das florestas sazonalmente secas da Costa do Pacifico da Venezuela, Colômbia e norte do Peru, em altitudes até aos 1500 metros .
Pseudobolbos sulcados, unifoliada, de folhas coriáceas, oblongas a estreitamente elípticas-oblongas, minuciosamente bilobadas, erectas ou ligeiramente arqueadas podendo chegar aos 30 cm de comprimento.
Flores grandes ( 12.5 cm ), perfumadas, que nascem de pseudobolbo adulto de pétalas e sépalas rosa claro a rosa escuro ; Labelo rosa muito característico que apresenta uma teia de veios avermelhados e uma faixa central amarela escura diminuindo de intensidade a medida que que avança para o ápice . Normalmente produz 3/6 flores por aste que devido ao seu grande porte tem tendência para ficar pendentes .
Floração fim do verão principio outono
Cultivo em cesto com substrato grosso, regas regulares ( ligeiro descanso no inverno após floração), bem adubada na época de crescimento e bastante luz .
Ps. Esta é uma daquelas em que fico na duvida, se gosto ou não .
Pela forma deixa muito a desejar, meio "escangallhada" e depois devido ao porte fica pendente com aquele ar triste de flor já passada, mas tem o outro lado a começar pelo perfume maravilhoso e aquele labelo é demais, esta é a minha opinião ............

Ceratostylis retisquama Rchb. f 1857



Esta foi uma daquelas compras " malucas " que se fazem de vez em quando, tipo para encher a encomenda e os portes ficarem mais diluídos mas ainda bem que o fiz . Adquirida em Maio ainda jovem e 1ª floração .
Originária das Filipinas em altitudes de 500 metros de crescimento monopodial, folhas linear-falciforme, com cerca de 7/8 cm de comprimento e 1cm de largura .
Flores solitárias, de pedúnculo curto, com 2,5 cm de diâmetro, invertidas, laranja vivo, cerosas, com o conjunto formado pela base das sépalas, pétalas, coluna e " garganta " do labelo em branco ( um espectáculo ), que nascem das bainhas secas durante praticamente todo ano .
Deve cultivar-se em cesto com substrato grosso ou montada.
Cultivo montada em placa de cortiça , sem qualquer cuidado especial , de fácil cultivo.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Phal mannii var.mahogany Rchb. f. 1871



Esta é uma das que recomendo a todos não só pelo fácil cultivo mas também pela longa floração
Depois de florir em 20/9/ com 6 flores "parou " um pouco , perdeu 2 flores e agora começou de novo a fazer botões e ... uma nova aste
Originária dos Himalaias, India, Assam, Nepal, Butão, Sikkim, Myanamar, Sul da China e Vietname em altitudes de 500 a 1500 metros nas árvores das florestas húmidas perenifólias, com densa vegetação rasteira, perto dos rios
Folhas 4/5 oblongo-lanceolate , verdes vivo com 25/35 cm de comprimento e 4/7 de largura.
Aste comprida , multifloral e pendente.
Flores com 4/5 cm de diâmetro que abrem sucessivamente, na Primavera /Verão, de longa duração ( podem durar até 3 meses) ; sépalas amarelas a amarelo/branco, com manchas roxo/ lilaz, avermelhadas, estreitas e convexas um pouco onduladas na borda ; sépala dorsal linear-linguada, obtusa ; sépalas laterais maiores, lanceoladas, fortemente assimétricas; pétalas semelhantes às sépalas mas mais estreitas e curtas, nesta variedade é característico a presença de relevos ( 3ª foto ) enquanto na Phal. manni tipo isso não acontece ; labelo branco amarelado , mais curto que as sépalas laterais , parte inferior refletida ; lóbulos laterais oblongo/sub -angular; lóbulo médio em forma de ancora. ligeiramente recurvado e finamente denticulado ; coluna amarela, alongada , claviforme, curta adornada de cada lado com um dente triangular.
Cultivo igual aos híbridos mas menos luz , podendo ser cultivada montada devido ao seu hábito pendente com a idade.
Variedade de crescimento mais vigoroso que a tipo.
Inverno seco ou meio seco.
Suporta temperaturas bem baixas ( desde que seca ) podendo mesmo chegar aos 0º .
Meu cultivo : vaso plástico transparente usando como substrato rolhas de cortiça e um pouco de casquinha em cima
Redução da rega a partir de Outubro até seca em Dezembro/Janeiro recomeçando as regas gradualmente a partir de Fevereiro.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Cattleya luteola Lindley 1853



Mais uma em atraso
Adquirida em Julho deste ano em botão floriu em Agosto, planta ainda jovem mas que está a adaptar-se muito bem, depois da floração ( só mesmo para ver o que era) montei-a num tronco de oliveira.
Espécie de pequeno porte, unifoliada, originária das florestas da região amazônica do Brasil, Peru, Equador e Bolívia, em altitudes entre 100 e 1200 metros, ocasionalmente até 2000 metros, cresce nos troncos das arvores em florestas fechadas junto aos rios com temperaturas nocturnas 16-18º e diurnas 28-30º , por isso deve ser cultivada em meia sombra/sol filtrado com bastante humidade, na prática necessita menor quantidade de luz que a maioria das outras Cattleyas; Pseudobolbos com cerca de 5 cm de altura, elipsóide / clavado sulcado com uma única folha apical, oblonga ou oblongo-elíptica, obtusa com 4-15 cm de comprimento; Flores 2/5 , com cerca de 5 cm de diâmetro, a cor varia do amarelo ao concolor amarelo limão/enxofre, labelo amarelo mais escuro no centro marginado de branco com vermelho na garganta e levemente raiado sobre os lóbulos laterais brancos, que nascem da aste no pseudobulbo maduro com baínha basal seca, de longa duração, perfumada a lembrar casca de limão, floresce na Primavera/Verão podendo florir várias vezes por ano.
Esta espécie precisa de inverno seco mas bastante rega e adubo durante a fase de crescimento. Pode ser cultivada em vaso usando como substrato leca grossa e esfagno mas cresce melhor montada em cortiça ou troncos

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Schoenorchis fragans (Parish & Rchb.f.) Seidenf. & Smitin 1963




Uma pequena jóia da natureza, talvez a Vandacea mais pequena, do Sudoeste Asiático, Bornéu, India (Assam), Mianmar, Tailândia e China (Yunnam) em florestas densas e húmidas de baixa altitude.
Folhas com cerca de 1,5 cm de comprimento, estreitas e elípticas, carnudas; aste floral muito curta que surge nas axilas das folhas com 8-20 flores com 0,3 cm de diâmetro de cor rosa a purpura com laivos branco no centro.
Floração no final Verão principio Outono.
Apesar de fragans, não noto perfume algum ( não sou o único a dizer isto).
Cultivo montada, em meia sombra, rega todo ano, seca entre regas no Inverno

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Phal. cochearis Holtum 1964



Descrita por Holtum no ano que nasci eheheh
Do latim cochlearis em forma de concha

Da Península da Malásia, Sarawak, em altitudes de 500 a 700 metros tanto epífita como litófita ( em falésias calcárias) de crescimento lento 2 a 4 folhas verde a verde pálido até 20 cm de comprimento, delgadas, recurvadas, oblongas - ovadas ou oblongas - elípticas, agudas ou arredondadas, apresentando na página superior 5 estrias longitudinais na nervura central.
Aste muito comprida com poucas flores .
Flores de branco a verde pálido, amareladas, com manchas castanhas, castanho/alaranjadas na base das pétalas e sépalas laterais de 4 cm de diâmetro; Sépala dorsal quase elíptica ou lanceolada-elíptica, obtusa; Sépalas laterais obliquamente ovadas, agudas, dorsalmente carenadas, mais concretamente no ápice. Pétalas quase elípticas ou lanceoladas-elípticas, agudas, dorsalmente sub-carenadas no ápice.
Labelo 2 vezes mais curto que as pétalas, côncavo, trilobado, carnoso; Lobúlos laterais brancos a branco/amarelos com 3 estrias castanhas/alaranjadas, oblongos-lineares; Lobúlo mediano amarelo com várias estrias castanhas/roxas, sub-orbicular, muito "concheado", arredondado e marginado no ápice.
Coluna cilíndrica, carnosa, estrangulada no meio.
Cultivo igual aos híbridos mas menos luz
Floração no outono Meu cultivo :
Para esta pouco posso dizer pois ela veio adulta, já com aste e com as raizes assim pó mauzito mas como queria ver a flor não mexi até ela florir. Quando floriu e talvez pelo estado das raízes a floração durou pouco, reenvazei para vaso plástico transparente usando como substrato rolhas de cortiça e umas pedrinhas de gravilha ( Calcário) pois segunda a sua origem elas gostam.

Phalaenopsis espécie ( cultivo )




Como já escrevi aqui não morria de amores por Phal. chamava "Orquideas de Supermercado" mas com a descoberta do mundo das espécies a coisa tem mudado e muito mas só mesmo nas sp e híbridos primários e neste momento já cá cantam 19 sp .
Claro que isso me obrigou a fazer tpc ou seja pesquisar sobre elas .
A grande maioria delas ao contrário do que as pessoas pensam (pensava, eu incluído ) não necessitam de cuidados especiais, basta proporcionar as condições de cultivo necessárias para os híbridos actuais de Phal. em geral .
Luz: Meia-sombra , sol filtrado no Inverno
Temperaturas: dia 20/30º ; noite 15/25º mas suportam perfeitamente 10/12º desde que secas
Até 12º no Outono durante umas semanas para fomentar a floração
Humidade: 60/80%
Cultivo: talvez aqui a grande diferença, enquanto nos híbridos se cultiva em vaso nas sp há algumas que só mesmo montadas e algumas para baixo.
Assim e por as sp serem originárias de diferentes regiões, alguns autores dividem-nas em grupos atendendo ás suas condições de cultivo.
*
Grupo 1 : Cultivo igual aos híbridos
amabilis, amboinensis, aphrodite, bastianii, chibae, deliciosa, equestris, fasciata, gigantea, hieroglyphica, incriptiosinensis, javanica, lueddemanniana, maculata,mariae, micholitzii, modesta, pallens, philipinensis, reichenbachiana, sanderiana, schilleriana, stuartiana, sumatrana, venosa ; belina, corningiana, violacea, estas 3 com um pouco mais de humidade.
Grupo 2: Mesma condições mas com menos luz
cochlearis,fuscata, mannii, viridis, kunstlerii
Grupo 3: Mesmas condições mas com mais luz
borneensis,buyssoniana, cornu-cervi, pantherina, pulcherrina, regnieriana
Grupo 4: Mesmas condições, de preferência montadas
appendiculata, gibbosa, lobbii, lowii, minus ( para baixo ), parishii, stobartiana
Grupo 5: Mais frescas e montadas
celebensis,lindenii, pulchra
Grupo 6 : montadas com diferencial ( dia/noite ) de temperatura acentuado
braceana, hainanensis, honghenensis, taenialis, wilsonii ( pode ir até 0º )
** Bernard Lagrelle
Claro que esta divisão não é absoluta havendo muitas que se podem incluir em 2 ou mais grupos dependendo das condições de cultivo de cada um.
Quando publicar algumas das que já floriram falarei sobre o cultivo baseado nestes grupos


Minha Roraima




Aqui está mais uma das minhas ideias meio malucas, mas a ficar muito gira digo eu ........
Roraima é uma espécie de "pedra " que se ergue no meio da floresta Amazónica .
Encontrei esta montagem para bonsai e pensei logo que era capaz de ficar giro aplicar ali umas mini e ..... foi o que fiz . Estão a ir muito bem e algumas já floriram
Entretanto depois destas fotos já tem mais umas ....... a coisa vai-se compondo , um dia será uma floresta miniatura

Phal. Mini 2



Lembram-se daquela Phal. mini que publiquei aqui à algum tempo?
Pois bem a natureza de vez em quando prega-nos umas surpresas . Depois dessa floração esteve um tempo sem flores mas como tinha a aste verde não a cortei ( só corto as astes ,de todas quando secam, segundo alguns os nutrientes aí existentes "descem " à planta ) . Passado algum tempo uma axila inferior começou a fazer nova aste a qual veio a dar flores e mais interessante a ponta da aste começou a " mexer ", fiquei curioso , agora sei que algumas espécies fazem isso, descanso durante um tempo e depois voltam a florir mas esta está muito longe das espécies. Entretanto as "borbulhas " começaram a engordar e começou a aparecer umas folhas vi logo que não era flores, a situação evoluiu e resultado, 3 keikis na ponta da aste
Como podem ver nas fotos chegou a ter flores e keikis a crescer lindamente .
Entretanto a floração acabou e antes que o frio apertasse mudei-a até porque estava dificil segura-la de pé, neste momento a aste secou, a planta mãe está bem e eu com 3 plantas pá troca a desenvolver muito bem
Moral da estória :
" Pequenina mas rabina " cheia de energia .

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

De regresso

Olá a todos
Aqui estou ( infelizmente ) eu de volta à blogoesfera após prolongada ausência
Infelizmente porque estou "de estaleiro" por causa de uma pequena fractura num braço mas o pior já passou já dá para escrever eheheh
Um dia explico o motivo da ausência e com fotos
Entretanto para comemorar este regresso aqui vai algumas das floridas durante este tempo ,não pela ordem cronológica ( estou destreinado de como se escreve aqui eheheheh )
Quando elas voltarem a florir escrevo mais sobre elas






sábado, 1 de maio de 2010

Faial um mês depois





Recebi um mail com o titulo "Fotos do Melhor orquidário do Faial " do qual discordo um pouco ............ eu diria mais , " ....... dos Açores " e quiçá " .......... de Portugal " pelo menos potencial para isso tem senão vejam as fotos eheheheheh
Agora a sério :
Fiquei contente com o que vi, parece que as coisas estão a correr bem , já algumas florações , plantas com raízes novas e com óptimo aspecto .
Parabéns ao pessoal e boa sorte para o futuro